Projeto FloreSER vence o Prêmio AMISA Global Citizen
Na PASB, iniciativas lideradas por alunos estão transformando vidas e moldando futuros mais promissores. Um exemplo disso é o Projeto FloreSER, uma iniciativa de service learning liderada por duas alunas inspiradoras: Ester S. (Year 11), fundadora e presidente, e Maria Paula B. (Year 9), vice-presidente. Com o apoio da orientadora Suziane Gonçalves e de parceiros comunitários, elas estão gerando um impacto concreto em Salvador, no Brasil, e além.
O FloreSER vai além da conscientização sobre igualdade de gênero. É um movimento que capacita meninas e mulheres com as ferramentas necessárias para assumirem o controle de seus futuros—especificamente por meio da educação financeira e do desenvolvimento de habilidades de comunicação. O projeto oferece apoio prático, incluindo aulas, palestras, oficinas e recursos essenciais para mulheres em situação de vulnerabilidade, fornecendo o conhecimento e a confiança necessários para que elas participem ativamente da economia e exerçam seus direitos.
Em reconhecimento a esse trabalho excepcional, o projeto FloreSER recebeu prestigiado Prêmio AMISA Global Citizen 2025—um testemunho do poder transformador de iniciativas estudantis e da cultura profundamente enraizada de serviço na PASB. A iniciativa competiu com projetos de todas as Américas e foi selecionado como vencedor pela Associação das Escolas Americanas das Américas (AMISA).
“Como presidente e fundadora do FloreSER, estou extremamente honrada por receber esse reconhecimento e prêmio incríveis,” diz Ester S. “Com mais visibilidade e apoio financeiro, podemos expandir nosso impacto. Pretendemos oferecer bolsas de estudo, criar uma plataforma online e tornar a educação financeira uma disciplina obrigatória em todas as escolas públicas do Brasil.”
A coordenadora de CAS da PASB, Maria Eduarda Fonseca, destaca a importância dessa conquista e celebra a iniciativa das alunas:
“O FloreSER, em especial, é um projeto que nos enche de orgulho, pois é criado por mulheres para mulheres e meninas. Através dele, nossas alunas demonstram que o acesso que têm à educação não deve ser um privilégio, mas sim um direito garantido a todos.”
e afiliações